RE: Liberdade de expressão

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O testamento do Infante D. Henrique

#115701 | Clemente | 03 abr 2006 12:05

Em documento datado de Março de 1436, o infante D. Henrique, nomeia o seu sobrinho menor, D. Fernando, seu herdeiro e filho adoptivo. Recorde-se que nesta data D. Henrique já tem 42 anos e o se sobrinho apenas 3 anos.

Naquele documento o Infante observa que todos os homens desejam ter uma vida longa, o que a lei divina não permite e para lutarem contra a inevitável certeza da morte e para que o seu nome sobreviva na terra os homens desejam, portanto, terem filhos. Depois afirma, sem outras explicações, que dado não ter filhos e nem os esperar ter, que nomeia herdeiro o seu sobrinho de menor idade.

Esta afirmação final do Infante contradiz claramente a informação da Anna segundo a qual o Infante foi pai por três vezes: do Cristóvão e dos seus dois irmãos.

Contudo é curioso observar que em 1451 o Infante D. Fernando, então com 18 anos, pede ao seu irmão, o rei D. Afonso V, a confirmação daquele documento. Será que tinha receio, por alguma razão, de uma redução da herança prometida em 1436...?

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RE: O testamento do Infante D. Henrique

#115705 | josemariaferreira | 03 abr 2006 12:56 | Em resposta a: #115701

Caro Clemente

Era ainda o reflexo do embate da Alfarrobeira! Posição essa que D. Afonso V só ultrapassou no ano de 1469, quando se arrependeu (do mal que tinha feito) e começou a preparou a cruzada celestial para vencer Castela!

Um abraço fraterno, do

Zé Maria

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Cristóvão - Filho do Infante D.Henrique

#115960 | Clemente | 06 abr 2006 12:02 | Em resposta a: #115701

Caros

Constata-se que o tópico criado pela Anna foi retirado.

Deve ter sido pelo baixo nível, a roçar a má educação, de algumas das últimas mensagens.

Quem não concorde com as opiniões expressas deve fazê-lo de um modo correcto e não utilizar o ataque pessoal, à falta de outros argumentos.

À Anna e outros participantes proponho a retoma do tópico.

À Genea que identifique o(s) autor(es) daquele tipo de escrita impedindo-o de participar.

Finalmente à Anna um meu apoio, de espirito aberto e crítico, às suas posições/descobertas.

Cumprimentos

Clemente

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RE: Cristóvão - Filho do Infante D.Henrique

#115964 | Mavasc | 06 abr 2006 12:26 | Em resposta a: #115960

Caro confrade Clemente

Concordo inteiramente. A discordância de prácticas ou ideias não implica que a mesma seja expressa sem a devida correcção. O meu apoio á Anna que defende aquilo que considera certo e tem pleno direito de o fazer sem que surjam agressões impróprias. Retirar tópicos quando a conversa baixa a níveis pouco consentâneos com a educação que se presume ser a dos participantes deste Fórum parece-me uma práctica errada. Deviam ser retiradas as participações menos simpáticas e avisar do facto os seus autores.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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RE: Cristóvão - Filho do Infante D.Henrique

#115968 | RCCORREIA | 06 abr 2006 12:47 | Em resposta a: #115964

Caros confrades e moderadores GENEA

Por esta mensagem expresso a minha solidariedade com as mensagens anteriores neste tópico.

Pessoalmente senti-me desagradado com o teor de algumas intervenções no tópico criado pela Anna e estava a ponderar manifestar essa posição junto dos moderadores. Ninguém é obrigado a participar quer no forúm quer em todos os tópicos mas espera-se que fazendo-o o faça correctamente e aceite as regras do fórum e o principio da liberdade de expressão mesmo que não concorde com as opiniões expressas por outros.

Dos moderadores esperava, de acordo com os principios deste forúm, que fizessem a remoção das ditas mensagens mas mantendo o tópico para quem nele estivesse interessado e a participar segundo as regras. A remoção do tópico funciona como uma vitória de quem não tem respeito pelos outros, o que deveras se lamenta.

Cumprimentos,
Rui Correia

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Solidariedade com a confrade anna

#115975 | Marmello | 06 abr 2006 13:16 | Em resposta a: #115960

Neste Forum quando os tópicos se tronam polémicos existe sempre um meio para acabar com a discussão:
Descer o nível e entar em ataques pessoais.
O tema do tópico passa a ser um despique de ataques pessoais.
O forum intrevem cancelando o tópico.
Fica vitorioso quem entrou no tópico com o propósito de acabar com ele.

Pena que política do Forum seja acabar com os tópicos e não com as mensagens ofensivas.

Por vezes, todo o tópico possui um conjunto de informações muito interessantes que surgem de varios participantes e ficam perdidas.

Ler tópicos antigos é muito interesante. Já aprendi muito.

Depois existem certos temas que não são do gosto da gerência que os censuram sem pudor nenhum.

Peço um pouco de mais bom senso à gerência e que pare com decisões baseadas em opiniões pessoais.

Cumprimento
Marmello

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RE: Solidariedade com a confrade anna

#115993 | Genea Portugal | 06 abr 2006 16:35 | Em resposta a: #115975

Caro Marmello,

Não se precipite. Quem pediu para encerrar o tópico foi a própria confreira Anna que o tinha iniciado. Tenha um pouco de "bom senso" e de "pudor" antes de se nos dirigir nos termos em que acaba de fazer. Afinal somos nós que proporcionamos este espaço e o acesso gratuito ao mesmo, que, no seu entender lhe ensina alguma coisa e considera interessante.

Genea Portugal.

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RE: Solidariedade com a confrade anna

#115997 | Clemente | 06 abr 2006 16:56 | Em resposta a: #115993

Caros Confrades

As palavras que a confreira Anna dirigiu ao Genea Portugal foram:

"Agradeço, por favor que as mensagens originadas pelo Nick INCA, sejam automaticamente retiradas deste tópico (ou, se preferirem podem acabar com o tópico).
A mim, repugna-me gente de baixo nível."

Portanto, a Anna não pediu para acabar com o tópico. Deu sim liberdade para o GENEA fazer o que entender.

Cumprimentos,
Clemente

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RE: Solidariedade com a confrade anna

#116007 | Marmello | 06 abr 2006 19:05 | Em resposta a: #115993

Caro Genea Portugal

Não me precipitei.
Leia o http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=115997#lista .
A decisão do encerramento do tópico foi vossa.
Havia outra hipotese, mais do agrado de todos, que era o apagamento das mensagens ofensivas de certos participantes.

Além do mais existem temas que são apagados regularemente.
Por exemplo os tópicos relacionados com a "putativa bastarda de D.Carlos, Maria Pia".
Um deles bastante interessante com a presença do autor de um livro sobre a senhora foi apagado pelo Genea Portugal por "esgotamento do tema".

Cumprimentos
Marmello

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Desejo de saber

#116027 | Ibero | 06 abr 2006 23:20 | Em resposta a: #115997

Senhor Clemente:

Satisfaça-me a curiosidade, sff:
Às 12H02 apenas tinha suspeitas. Às 16H56 conhecia na íntegra o conteúdo da mensagem que levou o moderador, a pedido, a eliminar o tópico, como foi isso possível?
Cumprimentos.
Ibero

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Liberdade de expressão

#116033 | INCA | 07 abr 2006 01:15 | Em resposta a: #115968

for da conveniência pessoal de cada um, meu "amigo"... Se assim não for já não são liberdades... mas insolências, e outras coisas. Algo do que aqui foi escrito nada tinha a ver com as liberdades constitucionais, mas afirmações libertinas e injuriosas, nunca provadas, em relação a figuras históricas falecidas. A tal liberdade de expressão não é um passe ilimitado para tudo o que se pretende dizer ou escrever!... Na prática, cada vez se confunde tendenciosamente mais, liberdade com libertinagem e se tende atribuir o mesmo significado a ambas, em nome da conveniente, pessoal e moldável liberdade de expressão.
Os termos que usei nenhum é sancionado pelo código civil ou penal, logo...
Não estou aqui para me justificar perante ninguém nem nada! Apenas para pôr os pontos nos is.
Vi, vivi e passei por coisas e situações que nunca poderá sequer imaginar! Não obstante, até hoje, jamais necessitei de um fármaco para adormecer ou dormir bem nem dos serviços de um psiquiatra ou psicólogo!
Será que muitos se poderão regozijar disto, os tais lúcidos mais capazes, mais inteligentes, mais argutos do que os outros, em que o meu "amigo", pelos seus juizos e sentenças que escreve, certamente se inclui?

Ilidia Arias

Sou um inimigo fidagal dos emissores de fumo psicasténico e tóxico.

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RE: Liberdade de expressão

#116034 | INCA | 07 abr 2006 01:17 | Em resposta a: #116033

Cumprimentos
Ilídio Arias

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RE: Desejo de saber

#116051 | Clemente | 07 abr 2006 09:37 | Em resposta a: #116027

Sr. Ibero

É fácil.

Ás 9h da manhã imprimi o que havia de novo relativamente ao dia anterior, onde estava a mensagem com o teor de baixo nível e aquela da Anna (que mais tarde transcrevi).

Ao fim da manhã verifiquei que o tópico tinha desaparecido, de onde deduzi que só poderia ter sido pelo conteúdo daquelas mensagens.

Às 16h 56m, no seguimento da resposta da GENEA ao Marmello e achando que esta não tinha sido totalmente explícita, fiz a citação da mensagem da Anna, recorrendo à impressão da manhã.

Cumprimentos
Clemente

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RE: Solidariedade com a confrade anna

#116058 | Correia74 | 07 abr 2006 11:41 | Em resposta a: #116007

A propósito do Livro sobre Sra. Maria Pia, que já li, fiquei com a seguinte impressão:

- A Sr.ª em causa acreditaria mesmo ser filha da casa de Bragança mas, devido ao embelezamento que tanto quis fazer da sua história talvez, tenha caído no seu próprio enredo e caído na descredibilidade. Independentemente de ela ser ou não filha de D. Carlos ou até de D. Luiz (hipótese avançada pelo autor do livro e que até me parece mais plausível) não teria direito ao uso das tais “prerrogativas” inerentes a “princesa real”. Ficamos quase na mesma e reforça-se que o único meio de descobrir a verdade seriam os exames de ADN, por parte dos seus descendentes apenas com o objectivo de lavar a honra da Sra. mas, não e parece que a família dependa disso para viver. Fora todas estas questões, a dia Sra. Teve, sem dúvida uma vida bastante “agitada”…

Quanto ao tópico sobre o CC e o Infante D. Henrique, tenho pena que tenha sido apagado nos moldes em que isso aconteceu. Penso que o Genea poderia ter-se limitado a “censurar” a rudeza de alguns participantes e manter o tópico que penso, seria do interesse de muitos que, apesar de não terem participado nele, como foi o meu caso, o seguia com regularidade. Contudo, foi a própria D.ª Ana que sugeriu as duas hipóteses aos moderadores e assim eles optaram pela que acharam mais conviniente mas, tópicos já houve neste espaço em que alguns participantes insultaram de maneira bem explicita e nesse lugar foi colocado (…).

Cumprimentos,
Cláudia

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RE: Solidariedade com a confrade anna

#116062 | Marmello | 07 abr 2006 12:24 | Em resposta a: #116058

Cara Correia74

Li o livro e fiquei com uma opinião semlhante à sua. De qualquer maneira se a Sra. tivesse conseguido provar asua ascendência real seria apenas mais uma bastarda. O máximo que conseguia era o seguinte:
- Poder usar as armas da família real com as marcas de bastardia.
- Podia ser chamada de Dona.
- Talvez podesse concorrer à herança de D.Carlos.
Nada mais... tudo o resto é fantazia e ressabiamento... Contudo é uma interessante história para se conhecer.

Em relação ao tópico, a confrade anna pediu, em primeiro lugar, que fosse apagado as mensagens de teor ofensivo. Prevendo que tal pedido não fosse atendido, solicitou, veificado essa hipotese, que o tópico fosse apagado, dado que essas mesagens iriam estar expostas.
É um pouco diferente do que foi dito. O pedido inicial poderia ter sido atendido. Era o mais lógico.

Foi pena, tirando o confrade ofendido a discussão estava elevada.
Já assisti neste forum à descoberta de novos factos através de discussões entre estudiosos.

Acho ridículo que alguém se podesse sentir ofendido por haver referências a antepassados e outras figuras históricas com mais de 400 anos de diferença.
Estava-se a respeitar o método ciêntífico para provar a hipotese inicial, quando se fazia referência a tesde de ADN.
Ninguem poderá ficar ofendido pela ciência. O tempo da Galileu já foi!!

Aliás, no ponto de vista histórico/científico seria interessante estudar o AND de toda a família real portuguesa. Sem medos e complexos. O acesso a essa base de dados deria ser livre.
Abri este tópico para falar um pouco do assunto: http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=115592

Cumprimentos,
Marmello

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RE: Solidariedade com a confrade anna

#116080 | Correia74 | 07 abr 2006 15:01 | Em resposta a: #116062

Caro Marmello,

Em relação ao "Ofendido", das duas uma: Ou é piegas ou então um falso moralista.

No que diz respeito ao exame de ADN seria interessante mas, quase de certeza, impossivel... já estou a imaginar a confusão...

Olhe, os cães ladram e a caravana passa só que infelizmente passa muito devagarinho!

Cumprimentos e o resto de uma boa tarde,
Cláudia

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RE: Desejo de saber

#116100 | Ibero | 07 abr 2006 17:42 | Em resposta a: #116051

Senhor Clemente:

Esperando que continue a usar de alguma clemência comigo, diga-me, para arrumar este assunto de uma vez, se poderei inferir da sua exposição que os pedidos feitos ao moderador foram igualmente inseridos no tópico apagado? Ou seja, a senhora Anna deu a conhecer aos frequentadores do fórum a mensagem que tinha enviado para a genea?
Cumprimentos.
Ibero

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RE: Desejo de saber

#116103 | Clemente | 07 abr 2006 18:31 | Em resposta a: #116100

Sr. Ibero

O pedido da Anna foi inserido numa mensagem dentro do tópico em questão e disponível à leitura de todos os frequentadores, até ao desaparecimento do tópico.

Cumprimentos
Clemente

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Falar nas costas não é bonito

#116121 | Ibero | 07 abr 2006 21:23 | Em resposta a: #116062

nem recomendável!
Estou à disposição de quem quer que seja para um contacto pessoal, estará alguém interessado?
Galileu, devia ser um modelo para si e seus condiscípulos, pois as suas teorias eram válidas na prática.
Galileu, era uma pessoa decente, pois não enxovalhava os mortos sem provas consistentes.
O respeito é intemporável, e líga-se, com a educação, os princípios outrossim com o carácter, maturidade...
Não respeitar, gratuitamente, figuras históricas desta nação é atacá-la nos seus alicerces e profanar o espírito dos que não voltarão. E não se coaduna com a caridade nem com nenhuma religião ou a moral.
Eu não me sirvo do país como se este fosse apenas duas coisas, uma teta para se sugar com sofreguidão e um gigantesco escarregador!

Afinal, bem vistas as coisas, fui eu quem se preocupou mais com a saúde da minha ex-interlocutora!
Parece escárnio, mas não é. Ela escreveu que se sentia doente e que opinei eu? Não acha?

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Onde diacho estão os cães escondidos?

#116122 | Ibero | 07 abr 2006 21:27 | Em resposta a: #116080

Por muito que me esforce só consigo ver e ouvir uma cadela rafeira, com aspecto de macho, envelhecida e fedorenta, a ladrar à minha caravana!

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RE: Falar nas costas não é bonito

#116123 | Ibero | 07 abr 2006 21:31 | Em resposta a: #116121

Errata:
Escarrador

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RE: Onde diacho estão os cães escondidos?

#116130 | Correia74 | 07 abr 2006 23:05 | Em resposta a: #116122

Meu caro Ibero,

Muito boa noite também para si. Esta vai ser a unica vez a que vou responder a elogios de alto nivel, portanto aproveite e aprenda:

"Cadela Rafeira": Fique sabendo que apesar dos cães de raça serem bem mais bonitos e elegantes do que os rafeiros são bastante mais inteligentes e fieis que os de raça.

"aspecto macho": Pois... realmente este espaço ainda não possui webcams nem tem existe maneira de visualizar os interlecutores por detrás dos nicks... pense aquilo que quizer. Aquilo que "vê" não me interssa minimamente. Aliás esta parte da informação só me dá é vontade de rir à gargalhada! lol

"envelhecida e fedorenta": Pois... quanto ao envelhecida pode-se reportar ao parágrafo acima. Quanto ao fedorenta, graças a Deus, cá em casa nunca faltou água, gel de banho, champô, creme hidratante, desodorizante e aqua di roma (actualmente) e o mais importante: uma boa higiene pessoal.

"ladrar à caravana": cá em casa costuma-se falar educadamente. Infelizmente não temos a disponibilidade que um cão necessita mas, em compensação temos um gato que não ladra mas mia.

Feitos os comentários ao elogio que me fez, mais não resta senão desejar-lhe uma boa noite e um bom fim de semana.

Cláudia

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RE: Falar nas costas não é bonito

#116151 | Marmello | 08 abr 2006 12:47 | Em resposta a: #116121

Caro Ibero

Lançado a debate foi uma teoria baseada em novos factos, que ainda não foram de momento oficialmente apresentados ao público, por uma confrade.

Cada nova teoria para ser válida terá de ser posta à prova. Nesse sentido, falou-se de um novo meio de prova, testes de ADN.

Não houve intensão de ofender deliberadamente a memória de figuras históricas e os antepasados de ninguém.

Na história, ciência e genealogia por vezes acontecem supresas.

Já tive algumas supresas genealógicas na minha própria família, o que me fez ser humilde perante as minhas certezas. Por isso estou aberto à analise rigurosa de novos factos. Isto também faz parte da minha formação ciêntifica.

Galileu lançou uma teoria, fundamentada em provas, que abalava a visão da Igreja. E quase que foi parar à fogueira por isso.

Nesse sentido, tentar acabar com qualquer hipótese de lançamento de uma nova teoria hitórica, sem dar hipotese a todos os meios de provas, em nome de uma verdade hitórica vigente, é uma atitude semelhante ao que foi feito a Galileu.

Nesse, sentido estou solidário com a confrade anna.

Ofenças pessoais a roçar a ordinarice também acho que são desnecessárias. Quem as usa perde a razão numa discussão.

Cumpriementos
Marmello

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Explicação

#116158 | Ibero | 08 abr 2006 16:39 | Em resposta a: #116151

Atrasadíssimo com os meus compromissos sociais, esqueci-me de colocar as respectivas aspas nos textos que o meu velho e bom amigo me enviou, via fax, por causa de uma avaria no seu computador.
Há muito tempo que me tinha arredado da inernet e assim pretendo continuar.
Desejo a todos muita saúde.
Até sempre.
Ibero

Para reflectir:
O povo, escreveu Voltaire, é gelo perante a verdade e fogo na presença da mentira.
Man created God, not God Man, afirmava Garibaldi.

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RE: Desejo de saber

#116250 | Genea Portugal | 10 abr 2006 10:55 | Em resposta a: #116103

Sr. Clemente,

As suas presunções assentam em pés de barro. A confreira Anna enviou-nos um e-mail pessoal sobre o assunto que termina com a frase "Solicito que o tópico seja encerrado."

Sem grande paciência para alimentar este género de conversas, pois que não foi para isto que criámos e sustentamos o Fórum, subscrevemo-nos,

Genea Portugal.

PS - Agradeço que leia as regras em vigor há cinco anos e, neste caso, atentamente a nº 10.

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RE: Solidariedade com a confrade anna

#116252 | Genea Portugal | 10 abr 2006 10:59 | Em resposta a: #116007

Sr Marmello,

Precipitou-se! Leia a mensagem http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=116250#lista.

Genea Portugal

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Colombo e o Infante D. Henrique

#116255 | kolon | 10 abr 2006 11:21 | Em resposta a: #115701

Caros,

Primeiramente gostava de agardecer a Genea por continuar a nos deixar discutir estes assuntos grátis no seu espaço. Bem que como outros gostaria que o tópico não tivesse sido apagado mas sómente sesurado entendo que com o volume de trabalho que a Genea tem não vai agora ler tudo neste fórum e sensurar umas só palavras ou umas só mensagems pois levavam o dia todo nisso. A Anna deu a opção de encerrar o tópico e assim foi mais fácil de resolver o problema.

Seguindo com o dilema de CC pode-se dizer que ainda não há uma verdadeira verdade de quem foi ele.
Não vou mal-dizer da Anna por apresentar uma teoria (por agora) de que CC foi um filho ilegitimo do Infante. Pois não seria o primeiro homem a ter filhos ilegitimos. Só quem quer manter os olhos fechados ás possibilidades é que não deve acreditar nos bispos, padres, monges, freiras, papas, reis, principes e rainhas tiveram (e muitos ainda têm) filhos ilegitimos.
Não foi D. Álvaro Gonçalves Pereira, um Monge, Prior dos Monges do Crato ou seja da Ordem do Hospital, pai de pelo menos 25 filhos ilegitmios?

Não foi Dom João I, um filho elegitimo, pai de filhos ilegitimos. Não seria assim tanto incrivel se todos os filhos de D. João I tambem tivessem filhos ilegitimos.
Isto não tira nenhuma glória ao Infante pois ele fez o que fez e isso sempre será glória para Portugal. Mas não vamos agora fazer do Infante um anjinho.
Pois foi esse mesmo Infante que revistou os primeiros escravos negros a entrar em Portugal e os dividio em lotes.
Foi esse mesmo Infante que recuzou entregar Ceuta aos Mouros para salvar seu irmão que morreu lá preso e foi esse mesmo Infante que não interveniu entre D. Afonso V e o Duke de Coimbra seu irmão, coisa que se tivesse intervenido podia ser que Alfarrobeira nunca tivesse acontecido.

E se no testamento de 1436 o Infante dizia ''não ter filhos e nem os esperar ter'' podia muito bem quere dizer ''não ter filhos 'legitimos' e nem os esperar ter''.

Não escrevo isto para desagradar ninguém nem para defender ninguém. Sómente para espressar que todos nós temos bom e mal e que o Infante não deixa de ser o que foi se acaso também foi pai de CC. Aliás seria engrandecido ainda mais se o fosse.

O problema de quem foi C. C. deve de ser levado mais a séria em Portugal. Pois foi em Portugal que se casou, viveu, navegou e foi de Portugal que fugiu para Castela.
Não havendo ainda uma verdadeira história de esse navegador parece ao primeiro olhar que Portugal devia de ser sua terra natal e assim o acredito eu como muitos outros.
Se a Anna está correcta ou não há-de ser provado de uma forma ou outra. E se vier a ser provada correcta não vamos levar-la á fogueira por descubrir uma verdade que não seja aceitável moralmente por algums.
E se a Anna estiver errada será de pouca consequencia ao Infante o que ela pretende provar.

Mas nas póprias palavras de CC pode-se ver que ele aceitava Portgugal como sua terra natal.
A 4 de Março de 1493, ao entrar no porto de Lisboa regressando de sua primeira viagem (pública) ao Ocidente CC escreveu aos reis de Castela
''Agora, serenísimos príncipes, acuerde V. Al. que yo dexé muger y hijos y vine de mi tierra a les servir...''

Para quem não pode entender Castelhano esta 'mi tierra' que dizer MINHA TERRA e só conheço um significado dessas duas palavras Terra Natal aonde tinha mulher e filhos. Essa terra natal aonde CC tinha mulher filhos e deixou para ir servir em Castela foi Portugal sim o mesmo Portugal do Infante e das descubertas.
Não é assim estranho que um filho ilegitimo do iniciador da Era dos Descubrimentos fosse também descubridor.

Quem não tem provas absulutas de quem foi CC não pode contradizer as teorias expostas e quem tem provas asbulutas de quem foi CC que as mostre.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

Resposta

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RE: Colombo e o Infante D. Henrique

#116257 | Correia74 | 10 abr 2006 12:08 | Em resposta a: #116255

Caro Manuel Rosa,

Foi um prazer ler a sua exposição. Muito lúcida.

Cumprimentos,
Cláudia

Resposta

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RE: Colombo e o Infante D. Henrique

#116293 | ramos | 10 abr 2006 23:17 | Em resposta a: #116257

Caro Manuel Rosa
Foi um prazer mesmo.
Cumprimentos

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RE: Desejo de saber

#116382 | INCA | 11 abr 2006 21:41 | Em resposta a: #116103

Que coragem!
Mentir ao Ibero, tentando em simultâneo e sub-repticiamente o aval da Genea para a patranha!
Como será possível esperar de pessoas que não respeitam os vivos que o façam em relação aos mortos!...
Afinal quem é?! Marmelo? Rosas? Ana? Quem mais?
4 ou mais, em 1 ou uma?
1 ou uma, em 4 ou mais? Persistirá a dúvida!
A velhice apagou-lhe algum eventual resquício de qualidade e vincou-lhe todos os defeitos com o acrescentamento provável de mais alguns.
Que Deus se apiede de si.

Resposta

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RE: Colombo e o Infante D. Henrique

#116386 | INCA | 11 abr 2006 21:50 | Em resposta a: #116255

A pior das mentiras são as meias verdades!

Não li em parte nehuma que a Genea tivesse autorizado a discussão destes assuntos como escreveu!...

“Para não protelar nem defraudar o que disse no Verão de 2005, quero informá-los de que apurei ter sido o pai de Cristóvão, o Infante Dom Henrique, assim como dos seus dois irmãos (encontra-se essa informação registada, desde o Verão de 2005)."

Isto é muito diferente de uma teoria, como escreveu!...

Estes dois exemplos ajudam a ilustrar o estilo do seu raciocínio e o método que utiliza para (obter) certas conclusões.

Cumprimentos

INCA
Para não desrespeitar as normas da casa não regressarei a este tópico nem participarei noutros desta classe.

Resposta

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RE: Onde diacho estão os cães escondidos?

#116389 | INCA | 11 abr 2006 21:53 | Em resposta a: #116130

Não é esse canídeo, é o outro!

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RE: Desejo de saber

#116423 | Clemente | 12 abr 2006 09:18 | Em resposta a: #116382

É triste o seu baixo nível de interpretação do português, assim como é triste o seu baixo nível de escrita.

Clemente

P.S. Ainda bem que dá por terminada as suas intervenções aqui no fórum, mas nunca se sabe de voltará escondido sob outro pseudónimo.

Resposta

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Reis de Jerusalem .. REtestamento do Infante

#116434 | kolon | 12 abr 2006 12:48 | Em resposta a: #115705

Caros,

Alguém sabe deizer se os reis de Portugal alguma vez foram titlados, caracterizados ou conhecidos como reis de Jerusalem?

o Rei René d'Anjou era conhecido como rei de Jerusalem.
Se não me engano o rei Fernando de Aragão foi também conhecido como rei de Jerusalem.

Porque direito tinham estes reis o titulo de Reis de jerusalem?.

Obrigado,
Manuel Rosa

Resposta

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RE: Reis de Jerusalem .. REtestamento do Infante

#116439 | Clemente | 12 abr 2006 13:45 | Em resposta a: #116434

Caro Manuel Rosa

Eis o que extraí de um site na net:

""Reyes de Jerusalem

Condes de Edesa y Señores de la Tierra Santa

Cronologia de los Soberanos del Reino Latino de Jerusalem desde su fundacion.

Casa de Bouillon

1.-Godofredo de Bouillon, Duque de la Baja Lorena (Paises Bajos), Protector del Santo Sepulcro y gobernante de Jerusalem de a 1100

2.-Balduino I "Balduino de Boloña", Rey de Jerusalem y Conde de Edesa de 1100 a 1118

3.-Balduino II, primo del anterior, Rey de Jerusalem y Conde de Edesa de 1118 a 1131 (sin descendencia masculina)

Melisenda de Bouillon, Princesa de Jerusalem e hija del anterior casa con Foulques V de Anjou, que gobierna el reino (1131), su hijo Balduino hereda el Trono de Jerusalem

Casa de Anjou

4.-Balduino III, hijo de Melisenda de Jerusalem y Foulques V de Anjou, Rey de Jerusalem y Conde de Edesa de 1143 a 1163 (sin descendencia)

5.-Amaury I, hermano del anterior, Rey de Jerusalem y Conde de 1163 a 1174.

6.-Balduino IV, "El Leproso", hijo del anterior, Rey de Jerusalem y Conde de Edesa de 1174 a 1185. (sin descendencia)

Sibila de Jerusalem, hermana del Leproso, casa con Guillermo de Monferrato y despues con Guy de Lusignan

Casa de Anjou-Monferrato

7.-Balduino V, hijo de Sibila de Jerusalem y Guillermo de Monferrato, Rey nominal de Jerusalem y Conde de Edesa de 1174 a 1186

Casa de Lusignan

8.-Guy de Lusignan, segundo esposo de Sibila, Rey de Jerusalem y Conde de Edesa de 1186 a 1192 (Derrotado y capturado en la Batalla de Hattin por Saladino, despues es liberado y solo lleva el titulo de Rey nominalmente)

Tercera Cruzada de Ricardo Corazon de Leon y Felipe Augusto de Francia, el primero apoya a Guy de Lusignan para devolverle el Trono, el frances apoya a Conrado de Monferrato, al final deciden que Conrado sucederá a Guy, pero no recuperan la Ciudad Santa, Conrado fue conocido como Conrado I, pero solo de titulo.

Casa de Champagne

9.-Henry de Champagne, Rey de Jerusalem y Conde de Edesa de 1192 a 1197 (impuesto en la Cruzada)

Casa de Lusignan-Anjou, Reyes de Jerusalem y de Chipre

10.-Amaury II de Lusignan, hermano de Guy y casado con Isabel de Anjou, viuda de Conrado de Monferrato, Rey de Jerusalem, Rey de Chipre y Conde de Edesa de 1197 a 1205 (sin descendencia con Isabel de Anjou, su segunda esposa)

La Corona de Chipre pasa a Hugo I, hijo del primer matrimonio de Amaury II y despues de este a Enrique I de Lusignan, con un año de edad.

Casa de Monferrato

11.-Maria I de Monferrato, hija de Isabel de Anjou y de Conrado de Monferrato, Reina de Jerusalem y Condesa de Edesa con 13 años de edad en 1205, tutelada por su tio, Juan de Ibelin, Señor de Beirut.

A los 19 años Maria de Monferrato casa con Juan de Brienne por acuerdo de Juan de Ibelin y Felipe II de Francia

Casa de Brienne

12.-Juan de Brienne, esposo de Maria de Jerusalem, Rey de Jerusalem y Conde de Edesa de 1210 a 1225

(pierde Jerusalem y es desposeido del titulo, despues es nombrado Emperador de Constantinopla por los barones bizantinos)

Casa de Hohenstaufen

13.-Federico II de Hohenstaufen, esposo de Isabel II de Jerusalem, hermana de Maria I, dirigió la Sexta Cruzada y llego a un acuerdo por el cuel los Ayubis (dinastia de Saladino) le dieron Jerusalem, Belen y Nazaret, fue coronado Rey de Jerusalem y Conde de Edesa en 1229, llevó el titulo desde 1225, su esposa Isabel murio al dar a luz a su hijo Conrado, al cual cedió el titulo

El Emperador Federico destituye a su hijo Enrique, que se rebeló contra él y fue derrotado, del titulo de Duque de Suabia y lo da a Conrado, su hijo el Rey de Jerusalem de 7 años en 1235.

14.-Conrado II, Rey de Jerusalem, (Conrado I de Sicilia), Duque de Suabia (1235) y Conde de Edesa de 1229 a 1254, gobernó en realidad desde 1250.

Federico II se casa con Isabel, hermana de Enrique III de Inglaterra en 1235

15.-Conrado V de Hohenstaufen, Conrado III de Jerusalem o Conradino, Rey de Jerusalem, (Conrado II ) Rey de Sicilia, Duque de Suabia y Conde de Edesa de 1254 a 1268 (Decapitado, pasó sus derechos a los Reyes de Aragon, su muerte motivó las visperas sicilianas)

Casa de Lusignan, Reyes de Chipre (Reyes de Titulo)

16.-Hugo IV, Rey de Chipre y de Jerusalem, en 1268 a 1286

17.-Enrique, Rey de Chipre y de Jerusalem en 1286 hasta su muerte

-En 1489 acaba el Reino de Chipre, el titulo de Rey de Jerusalem y el de Chipre fue muy disputado en Europa, uno de los que se decia heredero fue Fernando el Católico, Rey de Aragon, de las Dos Sicilias y de Castilla, esposo de Isabel la Católica, por ser herederos de Conradino, tambien los Condes de Soissons se decian herederos del Reino de Chipre y del titulo de Jerusalem

-El titulo de Rey de Jerusalem fue llevado por los Reyes de España y por los Reyes de las Dos Sicilias, descendientes de Carlos V, nieto de Fernando el Catolico, actualmente Juan Carlos I de España lleva el titulo de Rey de Jerusalem.""

Cumprimentos
Clemente

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RE: Reis de Jerusalem .. REtestamento do Infante

#116441 | Clemente | 12 abr 2006 13:52 | Em resposta a: #116434

Caro Manuel Rosa

Na sequência da mensagem anterior:

""El Reino de Jerusalén y la herencia del rey
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En el año 1099, Godofredo de Bouillon, duque de Lorena, entraba en Jerusalén al frente de los cruzados, instaurando el primer Reino Latino de Jerusalén. Con humildad, prefirió rechazar el título monárquico y se denominó Advocatus Sancti Sepulchri. Aquel efímero reino duró 88 años, durante los cuales los colonos europeos convirtieron en una iglesia la Cúpula de la Roca, la mezquita que el califa Omar levantó el año 638 sobre la roca del sacrificio de Isaac. Así, señalaba el lugar sagrado desde el que, según el Corán, Mahoma rezó con Abraham, Moisés y Jesús antes de ascender a los cielos. Para los cristianos, aquella piedra era el lugar donde se levantó el Sancta Sanctorum del Templo de Salomón, por lo que los templarios convirtieron la vecina mezquita de Al-Aqsa en su palacio. El sultán kurdo Saladino los pasó a cuchillo en 1187 tras reconquistar la ciudad.

En los tiempos de la siguiente cruzada, el emperador Federico III de Alemania (1212-1250, llamado Federico I como rey de Sicilia, hijo de Enrique VI de Alemania y Constanza de Nápoles) se casó por mediación del papa Honorio III con Yolanda, hija de Juan I de Brienne (1148-1237) y de la Reina de Jerusalén, María de Montferrato, y por tanto heredera del primer Reino Latino de Oriente (1099-1187). En 1228 partió para Jerusalén tras ser excomulgado por el papa, donde firmó un pacto con el sultán de Egipto, sin derramar una gota de sangre, para restituir Jerusalén y los Santos Lugares para los cristianos. Luego se hizo coronar rey de Jerusalén. El título pasó a través de su hijo Conrado IV a Conradino y, tras la muerte de éste (1258), a Constanza, la mujer de Pedro III de Aragón.

Alfonso X el Sabio, rey de Castilla y León, también estaba especialmente preocupado con su linaje, que entendía descendía del mismo rey Salomón, con lo que su soberanía tendría origen divino. El Rey Sabio español solicitaba en una cláusula de su testamento que su corazón fuera llevado "a la Sancta Tierra de Ultramar, e que lo sotierren en Ierusalem, en el Monte Calvario, allí do yacen algunos de nuestros abuelos". Finalmente sus entrañas fueron enterradas en la iglesia templaria de Santa María de Gracia (1284), en Murcia. En 1333, el Papa Clemente VI distinguió a doña Sancha de Mallorca, a la sazón reina de Nápoles, por sostener con dinero propio a los Frailes del Monte Sión; las relaciones con el sultán turco no eran malas todavía. A partir de 1441, al pasar también Nápoles a la corona aragonesa, se comenzó a nombrar como Reino de las Dos Sicilias a la unión de estos dos estados.

Los sucesivos soberanos españoles acuñaron monedas en sus cecas sicilianas como «Rex Aragonum Utriusque Siciliae et Hierusalem». También la corona de Carlomagno, antecesor de Carlos V como Emperador de los Romanos, llevaba la inscripción de «Rex Salomon», una copia exacta de la cual forma ahora parte de las divisas imperiales de los Habsburgo.

Tras la fusión de Aragón con Castilla (1479), se inició un largo período de aislamiento con Oriente, coincidiendo más o menos con el reconocimiento de Fernando el Católico como rey de Nápoles y Jerusalén, en virtud de una Bula de Julio II fechada el 3 de julio de 1510. Poco antes, y coincidiendo con los últimos días de la Toma de Granada, el Sultán turco amenazó a los soberanos españoles con "derribar los templos e iglesias que había en su Reino, hasta destruir el Sepulcro Santo de Jerusalén". Las relaciones diplomáticas comienzan a ser indirectas, generalmente a través del Papa Julio III: Carlos V y Felipe II solicitarían autorización para reedificar el Santo Sepulcro.

Este entronque salomónico como aspiración de la realeza española culminaría en el Officium Salomonis que se iluminó en 1520 en Flandes para el Emperador Carlos, lo que para algunos autores como Rosenthal explicaría el significado de la Capilla Real de Granada como nuevo Santo Sepulcro y la divisa columnaria del Plus Ultra como evocación de las columnas de bronce del Templo de Salomón. También la corona imperial que usaba Carlos V tenía la leyenda Rex Solomo, como nos recuerda la Encyclopaedia Brittanica (voz "Crown"), y la Orden del Toisón de Oro tenía como una de sus principales aspiraciones la recuperación de Jerusalén en una nueva gran Cruzada. En un árbol genealógico de Felipe II de su época, que se encuentra en El Escorial -un dibujo a pluma de Diego de Astor, de Reims, llamado «Rosal de Príncipes progenitores del Príncipe de España Don Felipe Nuestro Señor»-, su linaje se remonta hasta el rey de Jerusalén. El rey no perdía ninguna ocasión en exhibir sus derechos dinásticos, ante la dificultad de proseguir la campaña de Lepanto hacia Oriente y Palestina.

Muerto Carlos II sin sucesores, los derechos españoles sobre el Reino de Jerusalén quedaron en poder del duque de Saboya por el tratado de Utrech (1713), aunque en 1734 pasaría a una rama de los Austrias, asociándose con la Casa Real española. En 1806 Napoleón dió este estado a su hermano José. En 1860 se integró definitivamente en la Italia reunificada. Su titular destronado es Otto von Habsburg, el duque de Lorena. Como podemos ver, pese a los significativos llamamientos a la recuperación del título por los borbones, el actual rey de España, don Juan Carlos I, sólo puede considerarse, en rigor, uno de los muchos descendientes de los reyes de Jerusalén. ""

Cumprimentos
Clemente

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RE: Colombo e o Infante D. Henrique

#116443 | Velho Fidalgo | 12 abr 2006 14:40 | Em resposta a: #116386

Caros confrades


Eis a causa da monarquia estar tão mal vista na opinião pública…Pois com tantas querelas inúteis como podemos ser um povo melhor. Nós os monárquicos, aqueles que por origem do sangue têm o Dever de honrar a Deus à sua pátria e ao seu rei não o fazem…!

Qual o rumo para esta velha nação?
Qual o legado que quereis deixar?
O da discórdia…
Do insulto fácil…
O da humilhação…
Isso qualquer comum mortal o faz…
Isso até a plebe mais ignorante e promíscua o compreende.

Ser homem de armas não é insultar aqueles que nos ofendem. Pois se Jesus Cristo morreu por nós pecadores, é de nossa obrigação honra-lo com humildade cristã. Arrependei-vos e expiai vossos pecados, sem injuriar os moderadores e partecipantes deste canal.


D. Duarte Bourbon de Furtado e Mendonça de Menezes Moscozo

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Esclarecimento ... RE: Desejo de saber

#116556 | kolon | 14 abr 2006 00:08 | Em resposta a: #116382

Caro Senhor Ilidia Arias,

Não sei se por dizer ''Afinal quem é Marmelo? 'Rosas?', etc...'' se pensa ser tudo uma pessoa.
Pois eu não tenho nada a ver com essas outras pessoas além de ter um interesse comum sobre quem foi Cristóvão Colon.
E eu nunca afirmei que C.C. foi filho do Infante sómente concordei com a possibilidade de o ser.

Cumps,
Manuel DaSilva Rosa - Historiador da Ibéria nos EUA.

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RE: Colombo e o Infante D. Henrique

#125954 | LaBruyere | 26 ago 2006 09:44 | Em resposta a: #116443

Em 1506, 19 a 21 de Abril, houve um massacre de cristão-novos na cidade de Lisboa e arredores. Teve origem num incidente na igreja de S. Domingos, os relatos desta tragédia podem ser lidos em http://ruadajudiaria.com/index.php?cat=12
Cristóvão Cólon faleceu a 20 de Maio, poucos dias antes mandou escrever a relação de todas as suas mercês e a esta decisão não deverá ter sido alheia a noticia desse massacre que se espalhou por toda a Europa.

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