Albuquerques, de Maceira Dão

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Albuquerques, de Maceira Dão

#1959 | LCM | 27 jan 2001 03:00

Elementos sobre uma família Albuquerque de Fornos e Moimenta de Maceira Dão, Mangualde.

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#1963 | Vasco Jácome | 27 jan 2001 11:28 | Em resposta a: #1959

Caro LCM

No “Anuário da Nobreza de Portugal”, III, Tomo II, 1985, pág. 64, tem informação sobre os Albuquerque Corte-Real (que aliás são meus primos) e na pág. 67 sobre os Albuquerque Pimentel, dos Barões de Fornos de Algodres. Ambas as famílias são de Fornos.
Será alguma destas famílias a que procura?

Cumprimentos,

Vasco Jácome

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#1964 | LCM | 27 jan 2001 11:59 | Em resposta a: #1959

Estes Albuquerques de Maceira Dão sãu um dos ramos desentroncados do "tronco" dos da Beira.
Não os tenho ligado aos outros da região e poucas notícias tenho a seu respeito. A minha esperança era encontrar algúm que descendesse desta família ou que, por qualquer outro motivo, a tivessse já investigado.
Obrigado.
Lourenço Correia de Matos

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#46469 | Conde | 28 ago 2003 12:29 | Em resposta a: #1959

Caro Lourenço:
Reabro este tópico na esperança de cá vêr os nossos confrades J.Caldeira,Pedro França e Eduardo Osório,aos quais perguntaria se conhecem habilitações de genere em Coimbra de Albuquerques de Nelas ou de Maceira Dão.
Um abraço a todos e muita agradeço desde já.

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#46482 | Pedro França | 28 ago 2003 15:33 | Em resposta a: #46469

Caríssimo:

Reparei na sua intervenção no tópico que eu inaugurei e que aqui sou dado a responder. Pois, fica em agenda, esperando que em Setembro "tenhamos Papa" ou seja, as coisas entrem na normalidade no AUC. Quando assim for, far-me-ei anunciar neste espaço. Ok?
Um abraço (Continuo sem saber com quem estou a lidar: Castanheiras Mouras? Houve mais pessoas para quem pesquisei sobre esta gente).

Sempre,
Pedro França

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#46657 | Conde | 01 set 2003 14:30 | Em resposta a: #46482

Caríssimo Amigo e Colega:
A profissão é a mesma.Talvez ajude.E fico-lhe gratíssimo pela disponibilidade.
Um abraço.

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#46811 | Conde | 03 set 2003 15:51 | Em resposta a: #46482

Caríssimo:
Em aditamento, informo que temos provavelmente dois padres em Coimbra, desta família:o lic.Matias Ribeiro de Albuquerque e seu irmão Manuel Ribeiro de Albuquerque.Pode ser que haja certidões destes.Agradeço imenso a sua ajuda.
Um abraço amigo.

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#243141 | LCNunes | 30 out 2009 00:08 | Em resposta a: #46811

Caros Confrades,

Ao pesquisar no Google Livros verifiquei que a publicação "Hidalguia" tem um trabalho do Dr. António de Sousa Lara denominado "Albuquerques de Maceira Dão, Mangualde" em que na pag. 816 vem referenciada Domingas Ribeiro casada em Mangualde no dia 20-10-1805 com José Cardoso*.

*José Cardoso, filho de Manuel Pais de Carvalho e de sua mulher Francisca de Loureiro; neto paterno de Manuel Pais de Carvalho e de sua mulher Ana Henriques; neto materno de Manuel João de Loureiro e de sua mulher Eufémia Cardoso.

Se algum confrade tiver informações sobre os acima indicados agradecia contacto.

Cumprimentos,
Luís Carneiro Nunes

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#243287 | LCNunes | 02 nov 2009 00:05 | Em resposta a: #243141

(...)

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#252533 | LCNunes | 01 abr 2010 00:49 | Em resposta a: #243287

...

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#252562 | AAF | 01 abr 2010 14:37 | Em resposta a: #243141

Caro Luis Carneiro Nunes,

Tenho um casamento em Fornos de Maceira Dão de:

Brás da Costa Albuquerque (filho de Domingos Rodrigues e Maria de Albuquerque) casado em 18-01-1770 com Angélica Maria Rosa do Amaral Pimentel e que terão tido dois filhos, um militar e outro frade (não dispondo, de momento, das suas identificações).

Cumprimentos,

António Franco

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#263347 | LCNunes | 03 out 2010 17:11 | Em resposta a: #1964

Caros Confrades,

Ao pesquisar no Google Livros verifiquei que a publicação "Hidalguia" tem um trabalho do Dr. António de Sousa Lara denominado "Albuquerques de Maceira Dão, Mangualde" em que na pag. 816 vem referenciada Domingas Ribeiro casada em Mangualde no dia 20-10-1805 com José Cardoso*.

*José Cardoso, filho de Manuel Pais de Carvalho e de sua mulher Francisca de Loureiro; neto paterno de Manuel Pais de Carvalho e de sua mulher Ana Henriques; neto materno de Manuel João de Loureiro e de sua mulher Eufémia Cardoso.

Se algum confrade tiver informações sobre os acima indicados agradecia contacto.

Cumprimentos,
Luís Carneiro Nunes

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#272868 | LCNunes | 19 mar 2011 15:18 | Em resposta a: #263347

...

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#275226 | jacbarbosa | 26 abr 2011 23:45 | Em resposta a: #252562

Boa noite,
Atrevo-me a participar neste forum sobre os Albuquerques de Maceira Dão na dupla esperança de, por um lado, poder contribuir com mais alguma informação sobre estes Albuquerques e, por outro, poder, com o meu contributo, ter o retorno de alguma informação que me permita continuar a explorar este ramo familiar.
Dos meus registos consta o seguinte:
8.2 – Antónia Rita Albuquerque do Amaral (nascida por volta de 1755, natural de Travassos, Lanhoso) , filha de (9.1) Francisco Rodrigues Silva da Rocha, de Travassos, Lanhoso e de (9.2) Catarina Rita Albuquerque do Amaral, natural do Lugar da Roda, S. Julião, Mangualde. Antónia Rita casou em Ribeira de Soaz com António Vieira Barbosa Correia Pinto, Monteiro-Mór desse concelho, onde morava no Lugar de Cibrão, Caniçada.
9.2 – Catarina Rita Albuquerque do Amaral, filha de (10.1) Domingos da Costa, natural de Darey, S. Julião, Mangualde e de (10.2) Maria de Albuquerque, natural do lugar da Roda, S. Julião.

10.2 – Maria de Albuquerque, filha de (11.1) José do Amaral, natural de Cazal Diz, freguesia de S. Martinho de Pindo, e de (11.2) Maria de Albuquerque, natural do lugar de Fagilde, freguesia de S. Miguel de Fornos de Maceira Dão.

Esta informação consta das habilitações que o Abade José da Costa Albuquerque realizou para comissário do Santo Ofício, por volta de 1753. José da Costa Albuquerque foi Abade de Frades, concelho de Ribeira de Soaz, Comissário do Santo Ofício e Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo. Era também beneficiado na colegiada de Santarém. Viveu no Palácio de Xabregas, residência do Conde de Unhão, de quem era Secretário. O Conde de Unhão foi como que o "ministro" das finanças de D. João V.

Espero que esta informação seja util para alguém.

Caso entendam, podem contactar-me para o e-mail pessoal:j.correia.barbosa@sapo.pt

Ao dispor.

José Barbosa

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#275237 | LCM | 27 abr 2011 08:53 | Em resposta a: #275226

Caro José Barbosa

O Abade que refere vem referido no trabalho !Albuquerques, de Maceira Dão, Mangualde" da autori do Prof. António de Sousa Lara e publicado na revista "Armas e Troféus" de 2005 (p. 42) http://www.guardamor.com/livro.php?id=543 (julgo que habia separatas à venda na livraria Ferin). O autor desconhecia a existência da irmã de qum descende, e eu, que também sou Albuquerque de Maceira Dão embora (ainda?) sem ligação a estes, também não a encontrei.

Lourenço Correia de Matos

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#275258 | AAF | 27 abr 2011 13:23 | Em resposta a: #275226

Caro José Barbosa,

Nos meus registos consta:

Brás da Costa Albuquerque, natural de Fagilde, Fornos de Maceira Dão (que casou em 18-01-1770, com Angélica Maria Rosa do Amaral Pimentel), filho de Domingos Rodrigues e Maria de Albuquerque. Terão alguma ligação com os que indica?

Cumprimentos.

António Franco

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#275288 | jacbarbosa | 27 abr 2011 21:11 | Em resposta a: #275237

Estimado Lourenço Correia de Matos,

Obrigado pela sua preciosa informação. Irei tentar obter cópia da página que refere (no entanto, se tiver a possibilidade de a digitalizar e ma enviar por e-mail(j.correia.barbosa@sapo.pt), ficar-lhe-ia muito agradecido!).

Desconheço os registos paroquiais de Mangualde e por isso não tenho a certeza da naturalidade da minha antepassada Catarina Ritta. No entanto, nos registos de baptismo (1782) da sua neta Genoveva (filha de Antónia) faz-se referência à sua naturalidade a S. Julião, Mangualde, Bispado de Viseu.

No testamento do Padre José da Costa Albuquerque do Amaral (algumas vezes aparece com o apelido Amaral, outras não!) faz referência a pelo menos duas irmãs, uma a Catarina Ritta e outra Josefa. Faz ainda referência a sobrinhas que poderão ser filhas de mais alguma irmã ou irmão.

Disponho de cópia deste documento e do documento da sua habilitação a Comissário do Santo Ofício.

Mais uma vez obrigado pela informsação prestada.

Com os meus cumprimentos,

José Barbosa

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#309508 | jpro | 03 jul 2012 09:35 | Em resposta a: #1964

Caro Senhor
A minha avó paterna era descendente de uma família de apelido Albuquerque sediada em Currelos (Carregal do Sal) desde o início do século XVIII, com origem num Manuel de Albuquerque natural de Moimenta Maceira Dão, conforme vem referido no assento de casamento de um dos seus netos, meu antepassado (Arquivo Distrital de Viseu, Currelos, Casamentos, 1786, fl.129v,130):
Resumidamente:
Póvoa das Forcadas - Alberto de Albuquerque e Maria Pais Pimenta
Aos vinte e dois dias do mês de Agosto de 1786 anos,(...)ele natural de Currelos freguesia de Santa Maria, ela natural da Póvoa das Forcadas, freguesia de São Miguel de Parada (....) ele filho legítimo de Manuel de Albuquerque e de sua mulher Maria Jorge, naturais moradores que foram no Lugar de Casal Mendo freguesia de Currelos, e neto paterno de Manuel de Albuquerque natural de Moimenta Maceira Dão e de sua mulher Maria Antunes natural do Casal da Torre, freguesia de Currelos, moradores que foram na mesma freguesia (...)

No registo de casamento Manuel de Albuquerque com Maria Antunes (ADV, Currelos, Casamentos, 1707, fl69 verso) vem resumidamente referido:
Aos vinte e dois dias do mês de Junho de 1707 se receberam (...) Manuel de Albuquerque, estudante do Lugar do Casal Mendo e Maria Antunes filja de João Antunes deste Casal da Torre (...)

Não tive oportunidade de investigar o que estudaria nem onde. Talvez em Coimbra... Talvez aí se encontrem outras pistas para conhecer a sua origem... Não sei

Sei que este Manuel de Albuquerque era filho de um outro Manuel de Albuquerque com Maria da Costa, os quais tiveram vários filhos em Currelos. Mas o batismo do Manuel, dito natural de Moimenta Maceira Dão, nunca o encontrei, nem aqui nem em Currelos. O casamento de Manuel de Albuquerque com Maria da Costa terá ocorrido antes de 1682, data de nascimento de uma filha que encontrei (Maria 20.10.1682)

Espero que estas informações lhe possam ser úteis. Por favor informe-me de alguma descoberta. Eu estou ao dispor
Atenciosamente
JoséRocha de Oliveira

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#309517 | LCM | 03 jul 2012 11:41 | Em resposta a: #309508

Caro José Rocha de Oliveira

Infelizmente nada sei que o possa ajudar. Sobre estes Albuquerques há um estudo publicado pelo Prof. Doutor António de Sousa Lara na revista "Armas e Troféus" de 2005: http://www.guardamor.com/livro.php?id=543 Numa rápida leitura não encontrei os que aquirefere.

Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#322655 | joaoggralves2 | 08 fev 2013 14:37 | Em resposta a: #1959

Caro Lourenço Correia de Matos,

Este tópico já tem alguns anos, pelo que não sei se verá esta mensagem. Estive recentemente a estudar pela primeira vez os meus Albuquerques, que em finais de setecentos e durante o séc. XIX viveram na vila de Mangualde. A origem no entanto, é de Fornos de Maceira Dão e, com uma boa dose de sorte, consegui recuar ao séc. XVII e fazer a ligação com o tronco dos Albuquerques da Beira, por via aparentemente legítima.

Talvez possamos trocar alguns dados pois é provável que a origem dos nossos antepassados seja a mesma.

Com os melhores cumprimentos,
João Guilherme

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#322686 | LCM | 08 fev 2013 20:17 | Em resposta a: #322655

Caro João Guilherme

Como escrecrevi na mensagem de 3.7.2012 tudo o que sei desta gente está num artigo do Prof. Sousa Lara (há, ou havia, em separata). http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=309517#lista
Os meus são de Fornos de Maceira Dão mas há outros em Moimenta. Confesso que os investiguei apenas supercialmente. O mais antigo que tenho é um Domingos de Albuquerque (filho de Domingos Soares e Catarina de Almeida) que casou em Fornos a 26.2.1683 com Domingas Josefa. Nos de Moimenta, os mais antigos são contenporanos destes, conhecendo-se três irmãos (de que não se sabe a filiação) nascidos cerca de 1650.

Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#322691 | joaoggralves2 | 08 fev 2013 20:39 | Em resposta a: #322686

Caro Lourenço Correia de Matos,

Descendo desse mesmo Domingos de Albuquerque, não tendo recuado para além dos seus pais, cujo casamento, em Mangualde, infelizmente não refere a filiação dos noivos. No entanto, Domingos de Albuquerque teve um filho, José de Albuquerque, que casou com Águeda de Figueiredo, descendente por via paterna de Bartolomeu Clemente de Albuquerque, que consta da base de dados do Geneall, sendo essa a ligação ao tronco dos Albuquerques da Beira que referia. Como este José e Águeda eram parentes em 4º grau de consanguinidade, é possível que esta relação se fizesse pelos Albuquerques, mas será difícil prová-lo.

Não conheço o artigo do Prof. António Sousa Lara, saberá onde posso consultar ou poderá informar-me sobre o que adianta em concreto?

Cumprimentos,
João Guilherme

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#322694 | LCM | 08 fev 2013 20:47 | Em resposta a: #322691

Caro João

O que o Prof. Sousa Lara publica da nossa linha é o seguinte:

I - DOMINGOS SOARES, c. com CATARINA DE ALMEIDA.
Filho:

II - DOMINGOS DE ALBUQUERQUE, c. em Fornos a 26-2-1683, com DOMINGAS JOSEFA, filha de António Lopes e de sua mulher Domingas Lopes.
Filho:

III - JOSÉ DE ALBUQUERQUE, “O Moço”, n. em Fornos, Tabosa; c. duas vezes: a 1.ª com AGUEDA DE FIGUEIREDO, n. em Fornos, Tagilde, filha herdeira de João de Albuquerque e de sua mulher Bernarda de Figueiredo, que foram 1.ª e 2.ª vidas em vários prazos foreiros ao Convento de Maceira Dão , c.g.; a 2.ª em Fornos a 31-5-1735, com ANA DE ALBUQUERQUE, n. em Fornos, Tabosa, filha de João da Fonseca e de sua mulher Mariana de Albuquerque; neta paterna de Tomé Álvares e de sua mulher Maria Álvares; neta materna de António Pais e de sua mulher Luzia de Albuquerque, c.g..
Filho do 1.º casamento:
IV - ANTÓNIO, que segue.
Filho do 2.º casamento:
IV - JOÃO DE ALBUQUERQUE, n. em Fornos, Tabosa, c. com MARIA PAIS, n. em Cubos, S. Julião de Mangualde, filha de António da Costa, de lugar da Roda, e de sua mulher, Maria Pais, de Cubos, ambos de S. Julião de Mangualde.
Filho:
V - MANUEL DE ALBUQUERQUE, n. em Fornos, Tabosa, a 27-10-1772, bapt. a 3-11; c. em Fornos a 16-6-1807, com ANA DA COSTA, filha de António Simões, do lugar da Roda, S. Julião de Mangualde, e de sua mulher Maria da Costa, de Tabosa, Fornos; s.m.n..

IV - ANTÓNIO DE ALBUQUERQUE, n. em Fornos, Tabosa; c. em Fornos a 24-5-1768 com MARIA DA FONSECA FERREIRA, n. em Fornos, Tabosa, onde foram moradores; filha de José da Fonseca e de sua mulher Maria Ferreira, ambos de Tabosa.
Filho:

V - MANUEL DE ALBUQUERQUE, n. em Fornos, Tabosa, a 23-8-1771, bapt. a 2-9; c. em Fornos a 13-9-1796 com MARIA DA COSTA, n. em Fornos, filha de Leandro da Costa, de Fornos, e de sua mulher Páscoa Maria, de Casal Sancho, Santar.
Filho:

VI - JOAQUIM DE ALBUQUERQUE, n. em Fornos, Tabosa, a 17-5-1807, bapt. a 24-5; c. em Fornos a 27-2-1840, com URBANA DE JESUS (ou do Patrocínio, como está no casamento), n. em Fornos a 6-4-1816 e bapt. a 13 desse mês; filha de José Peixoto do Amaral, do lugar de Vila Garcia, Fornos, e de sua mulher, com quem c. em Fornos a 14-4-1810, Maria de São José; neta paterna de Melchior do Amaral, de Vila Garcia, e de sua mulher Januária Peixoto, de Tabosa; neta materna de António José e de sua mulher Josefa Maria, de Tabosa.
Filha, nascida antes do casamento:

VII - MARIA DO CARMO, n. em Fornos a 24-7-1835, foi bapt. a 3-8; solteira, teve uma filha de JOAQUIM SIMÕES DOS SANTOS, de Vila Verde, Tourais, Seia; proprietário e negociante, sendo em 1859 um dos 40 maiores contribuintes do concelho de Seia . Joaquim era casado com D. Libânia Augusta da Piedade Garcia da Costa Borges (n. em Seixo da Beira a 1-3-1824, bapt. 9-3), de quem não teve filhos. Para não deixar “escapar” os bens do marido casou a filha legitimada deste, Mariana, com um seu sobrinho, filho de seu irmão António Garcia da Costa Borges; D. Libânia fez testamento a 29-3-1886, sendo viúva, em favor de seus segundos sobrinhos, filhos de seu sobrinho e de sua enteada.
Filha:

VIII - D. MARIANA ADOSINDA DOS SANTOS, n. em Fornos a 8-9-1858, bapt. a 26-9; f. em Vila Verde, Tourais, Seia, a 8-10-1893; foi herdeira de seu pai. C. em Tourais, Seia, a 28-7-1877, com JOSÉ GARCIA DA COSTA BORGES, n. em Seixo da Beira (ou do Ervedal), Oliveira do Hospital, a 2-1-1849, bapt. a 17-1, e f. em Vila Verde, Tourais, Seia, a 11-7-1929. Proprietário e lavrador em Tourais e em Seixo da Beira. Filho de António Garcia da Costa Borges , proprietário, n. em Seixo da Beira, a 5-3-1813, bapt. a 5-12, e f. a 4-11-1860, e de sua mulher, com quem c. em Seixo da Beira a 2-8-1842, Rosa Maria de Jesus, n. em Seixo da Beira; neto paterno de José Garcia da Costa Borges , n. em Seixo da Beira, bapt. a 22-4-1784, Administrador do concelho de Seixo da Beira (extinto em 1836), convicto liberal, preso durante o governo de D. Miguel, e de sua mulher D. Ana Máxima Henriques Ferreira, n. em Seixo da Beira e f. a 29-10-1863, tendo feito testamento com o marido a 23-10-1860 (irmã de D. Josefa Vitória de Santo António Henriques Ferreira, última Abadessa dos Conventos de N.ª Sr.ª do Couto de Nabainhos e da Madre de Deus de Vinhó ); neto materno de Ventura Gonçalves e de sua mulher Antónia Maria. C.g., Garcia da Costa, Garcia de Figueiredo , etc

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RE: Albuquerques, de Maceira Dão

#322704 | joaoggralves2 | 08 fev 2013 21:41 | Em resposta a: #322694

Caro Lourenço,

Muito obrigado. José de Albuquerque teve ainda do primeiro casamento a Maria de Albuquerque, que casou com Manuel da Costa Ribeiro, de Mangualde, continuando o apelido Albuquerque por mais três gerações na minha linha. Se não me engano, há inclusive parentes que o conservam hoje em dia.

Cumprimentos,
João Guilherme

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Albuquerques, de Moimenta Maceira Dão e de Curemos

#367851 | jpro | 04 abr 2016 00:25 | Em resposta a: #1959

Desde já agradeço qualquer ajuda sobre os meus Albuquerques de Movimenta de Maceira Dão e de Currelos

A minha avó paterna era descendente de uma família de apelido Albuquerque sediada em Currelos (Carregal do Sal) desde o início do século XVIII, com origem num Manuel de Albuquerque natural de Moimenta Maceira Dão, conforme vem referido no assento de casamento de um dos seus netos, meu antepassado (Arquivo Distrital de Viseu, Currelos, Casamentos, 1786, fl.129v,130):
Resumidamente:

1 – Alberto de Albuquerque *Currelos, bp 22.08.1786; Casou em Parada com Maria Pais Pimenta a 22.08.1786 – no assento de casamento ele é referido como "filho legítimo de Manuel de Albuquerque e de sua mulher Maria Jorge, naturais moradores que foram no Lugar de Casal Mendo freguesia de Curemos, e neto paterno de Manuel de Albuquerque natural de Moimenta Maceira Dão e de sua mulher Maria Antunes natural do Casal da Torre, freguesia de Currelos, moradores que foram na mesma freguesia (...)"

2 – Manuel de Albuquerque *Currelos, Bp 20.09.1710 (f93v), filho de Manuel de Albuquerque, natural de Moimenta de Maceira Dão e de sua mulher Maria Antunes, moradores no Casal Mendo, Currelos, neto paterno de outro Manuel de Albuquerque e de Maria da Costa; foi madrinha Antónia da Costa Albuquerque, tia paterna do batizado. Casou em Currelos a 23.05.1751 com Maria Jorge (3)
3 – Maria Jorge *Currelos, filha de Francisco Simões e Maria Jorge

4 – Manuel de Albuquerque, é tido como natural de Moimenta de Maceira Dão, filho de Manuel de Albuquerque e Maria da Costa. Não consegui localizar o seu registo de batismo ou do seu irmão António de Albuquerque, nem o de casamento de seus pais, em Moimenta de Maceira Dão, nem em Currelos. Contudo encontrei o registo de batismo de seis dos seus irmão, a nascerem em Currelos a partir de 1682 (Maria); Antónia (1684); Francisco (1686); Caetana (1688); José (1690); Bernardo (1694)
Manuel de Albuquerque (4), casa a 22.07.1707 em Currelos com Maria Antunes(5). No assento de casamento refere apenas que Manuel de Albuquerque é estudante. Este casal teve vários filhos e diversos deles apadrinhados por “Albuquerques” de Moimenta de Maceira Dão, nomeadamente Manuel de Albuquerque e António de Albuquerque, filhos de Geraldo de Albuquerque e sobrinhos do padre Manuel da Costa de Albuquerque, vigário de Currelos (c. 1700 a 1734, data da sua morte); o padre José de Albuquerque de Moimenta de Maceira Dão, foi padrinho de José em 1715; Luzia de Albuquerque irmã do Vigário Manuel da Costa Albuquerque foi madrinha de João em 1718 e o padre Manuel de Albuquerque de Moimenta de Maceira Dão, foi padrinho de José (2º deste nome) em 1724.
5 – Maria Antunes *Currelos, filha de João Antunes e de sua mulher Maria Fernandes

6 – Manuel de Albuquerque, *Moimenta de Maceira Dão, casou com Maria da Costa(7); os seus dois filhos mais velhos, António de Albuquerque (que casa em 1707 em Currelos) e Manuel de Albuquerque (5), terão nascido em Moimenta de Maceira Dão e os restantes filhos em Currelos

Já pesquisei no livro “Albuquerques da Beira” de Manuel Rosado Vasconcelos e no artigo “Albuquerques de Maceira Dão” de António de Sousa Lara, sem sucesso. Consegui identificar alguns dos que apadrinharam filhos do casal Manuel de Albuquerque(4) e Maria Antunes(5), mas não consegui estabelecer a relação entre estes e Manuel de Albuquerque(6) e Maria da Costa(7), que também seriam de Moimenta de Maceira Dão.

Se algum dos participantes neste fórum tiver informação adicional que não conste dos livros/ artigos referidos, ficaria muito agradecido com a partilha da mesma

Espero que estas informações possam ser úteis a alguém. Ao dispor
JoséRocha de Oliveira

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Albuquerques, de Maceira Dão

#368094 | joaoggralves2 | 09 abr 2016 18:54 | Em resposta a: #367851

Caro José Rocha de Oliveira,

Descendo de Geraldo de Albuquerque, de Moimenta, através da sua filha Maria de Albuquerque. Tenho ainda mal estudados estes ramos, pois passam para Espinho na geração seguinte. Não conhecia a ligação ao dito abade Manuel da Costa de Albuquerque, que vou tentar explorar. A sua linha deve estar intimamente ligada a esta.

Cumprimentos,
João Guilherme

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Albuquerques, de Maceira Dão

#379909 | palmaz | 14 abr 2017 22:54 | Em resposta a: #1964

Caro Lourenço
Há já algum tempo que pesquiso a mimnha ascendencia. Toda a minha família é de Palmaz, Nespereira de Cima em Oliveira de Azemeis.
neste percurso acabo por verificar que sou desescendenete de um casal -Manuel Marques casado com Marianna Albuquerque que eram moradores em Tabosa, Fornos de Maceira Dão.
Esta situação, descobri-a através da certidão de um dos seus filhos - António de Albuquerque que casou com Eufrázia da Fonseca moradora em Palmaz e de quem descendo, como disse.
Analisando os registos digitais da Torre do Tombo, verifica-se que a maioria do material disponibilizado está em péssimo estado ou mesmo ilegivel.Por estes motivos esta familia de Tabuosa deu origem a uma comunidade imen«sa naquela freguesia. será que me pode ajudar a saber quem eram os pais do manuel marques e de marianna Albuquerque?
Muito obrigado
Eduardo Martins
(ebmartins50@gmail.com)

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Albuquerques, de Maceira Dão

#413875 | olivais | 13 abr 2019 16:59 | Em resposta a: #1959

Boa tarde,

descendo de Maria Ribeira, de Moimenta de Maceira Dão, que casou nesta freguesia, em 1703, com Pascoal Coelho de Brito, de Gandufe, Espinho.

Procurando pelo seu baptismo em Maceira Dão, encontrei, em 1675, o baptismo de uma Maria, filha de Manuel Ribeiro e de Maria de Albuquerque, em 1675, PT-ADVIS-PRQ-PMGL12-004-0002_m0004.TIF,

Será a minha ante passada?

Dado que os registos desta época não enunciam os pais dos noivos, nem os avós dos baptizados, a minha suposição depende das datas e do apelido do pai, Ribeiro.

Aos especialistas desta freguesia perguntava se havia muitos "Ribeiros" nesta freguesia, e se alguém encontra outras Marias com este apelido nestas datas...

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Albuquerques, de Maceira Dão

#413911 | evieira | 15 abr 2019 14:05 | Em resposta a: #413875

Boa tarde,

Não sou "especialista" em Moimenta ou Gandufe, mas tenho revirado os respetivos livros dessas freguesias pois tenho muitos antepassados na região.

Nada tenho em especifico sobre a sua Maria Ribeira, mas posso afirmar que conheço vários casos na época e freguesias s em que o sobrenome dos filhos não coincide necessariamente com o dos pais, pelo que fazer tal identificação apenas baseado no nome é imprudente.

Para aumentar o grau de confiança na sua hipótese sugiro o seguinte:
- Reunir todos os baptismos dos filhos de Maria Ribeira, e especialmente à data de nascimento do filho mais novo - a partir desta pode estimar a data de nascimento da mãe (máximo c.45 anos à data do ultimo filho).
- Reunir os padrinhos, se houver naturais de Moimenta poderão ser parentes dela;
- Bater os paroquiais até ao óbito de Maria Ribeira e não só em busca de referencias familiares (ex> "padrinho Pascoal Coelho cunhado de X"
- Com todos estes dados, e especialmente respeitando os limites temporais decorrentes do nascimento do filho mais novo, recolher TODAS as Marias nascidas em Moimenta dentro desses limites, e verificar se pode fazer alguma associação.
- Finalmente, verificar os casamentos de Moimenta para saber se a Maria que escolheu não aparece a casar com outra pessoa, invalidando a hipótese. Igualmente deverá seguir a descendência dos irmãos dessa suposta antepassada, e verificar quem surge nos padrinhos. Digamos, se surgir uma Maria solteira filha de Manuel Ribeiro a amadrinhar solteira após a data do suposto casamento, então não pode ser a mesma....

Só passar em todos os testes diria que pode afirmar que encontrou os pais de Maria Ribeira :)

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Albuquerques, de Maceira Dão

#413921 | olivais | 15 abr 2019 16:52 | Em resposta a: #413911

Caro evieira

muito obrigado pela sua resposta e pela descrição instrutiva de como se deve ser cauteloso nestas andanças!

A busca pela Maria Ribeira veio de outro tópico para este, e ontem continuou no outro.. aqui:

https://geneall.net/pt/forum/98727/familia-brito-ou-cruz-da-zona-de-viseu/#a413891

Ontem à tarde estive à procura, e cheguei à conclusão de que esta é a Maria Ribeira que procurávamos. Não havia outros Ribeiros e outros indícios apontavam nesse sentido.

O que eu não sabia, e me podia ter poupado uma tarde de "trabalho", é que existia uma publicação sobre esta família, do Dr Sousa Lara, e que já identificava a Maria Ribeiro (de Albuquerque) como mulher de Pascoal Coelho de Brito...

Obrigado

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Albuquerques, de Maceira Dão

#413925 | evieira | 15 abr 2019 17:50 | Em resposta a: #413921

Dei uma olhada ao artigo do Dr Sousa Lara e efetivamente faz essa ligação. No entanto, não indica as fontes. Aliás, indica uma fonte, um tópico deste forum da autoria de Luís Cruz (!)

Portanto fico sem perceber se efetivamente existe algum documento que refira expressamente o nome dos pais da Maria Ribeiro ou se só se chega lá por dedução.

Não quero com isso dizer que a hipótese de filiação mais provável não seja essa, até o admito especialmente se conforme o artigo Pascoal Coelho tem um irmão que casa com uma irmã da Maria Ribeiro, somente alertar que não é só por estar num trabalho publicado que devemos deixar de nos precaver...

Cps.

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Albuquerques, de Maceira Dão

#413929 | olivais | 15 abr 2019 19:02 | Em resposta a: #1959

De acordo evieira.

Eu também andei à procura e, no livro de Moimenta de Maceira Dão, também só encontrei um indivíduo de nome Ribeiro a ter filhos, que é Manuel Ribeiro, com Maria de Albuquerque.

Na verdade, não aparece mais ninguém de nome Ribeiro, será um apelido, ou terá vindo de fora da freguesia? Outros nomes como Albuquerque, Marques, Silva, etc, aparecem em vários indivíduos, mas Ribeiro não. A freguesia é pequena...

Será sempre possível ser outra Maria Ribeiro, mas temos que trabalhar com o que temos... nesta época os registos de baptismo não nomeiam avós, e os de casamento não dizem os pais... uma pista poderá ser o padrinho Manuel Coelho de Gandufe que foi padrinho de um irmão da Maria Ribeiro.

Coloco, aqui também, o que encontrei no livro misto de Maceira Dão sobre os Ribeiros:

Filhos de Manuel Ribeiro e Maria de Albuquerque:
16?? - Outro filho Manuel, de que não encontrei registo, e que veio a ser padre cura da freguesia
1675 – Maria – padrinhos Miguel de Figueiredo e sua irmã Joana?, de Lobelhe do Mato
1678 – Luzia – padrinhos ilegíveis
1679 – Domingas – madrinha Ana de Figueiredo, de Lobelhe do Mato
1680 – António – madrinha Ana de Figueiredo, de Lobelhe do Mato
1683 – Matias – padrinho MANUEL COELHO, DE GANDUFE, e João Figueiredo, de Lobelhe do Mato – também padre e estudante da Universidade de Coimbra: https://pesquisa.auc.uc.pt/details?id=142271&ht=matias|ribeiro|albuquerque

Foram padrinhos Manuel Ribeiro e Maria de Albuquerque:
1684 – Maria, fª de Maria Correia e pai incerto
1684 – Manuel, fº de Manuel de Albuquerque e Isabel Lopes
1685 – Margarida, fª de Manuel de Albuquerque e Isabel Lopes
1686 – Domingas, fª de Acenso? De Abrantes e Paula ??
168’ – ???, fª de Manuel de Albuquerque e Isabel Lopes
1689 – Micaela, fª de Marcos Fernandes e Pascoa Tavares
1690 – Manuel, fº Estêvão Marques e Maria da Silva
1695 – Matias, fº Manuel Pais e Maria Lopes

Foi padrinho Manuel Ribeiro
1685 – José, fº Manuel da Silva e Maria Tavares
1689 – Potenciana e Mariana, padrinho de ambas, fªs de António Marques e Isabel Francisca
1691 – Maria, fª de Estêvão Marques e Maria da Silva
1695 – Maria, fª de Manuel Duarte e Andresa Francisca
1696 – Micaela, fª Manuel Fernandes e Páscoa da Costa
1698 – Maria, fª de Estêvão Marques e Maria de Abrantes

Foi madrinha Maria de Albuquerque, mulher de Manuel Ribeiro:
1690 – Escolástica, fº Manuel da Fonseca e Maria de Abrantes

Foram padrinhos filhos de Manuel Ribeiro e Maria de Albuquerque
1690 – Brízida, fª de Manuel de Albuquerque e Isabel Lopes – padrinhos Manuel e Maria, filhos de Manuel Ribeiro e Maria de Albuquerque
1691 – André, fº de Manuel de Albuquerque e Isabel Lopes – madrinha Maria, filha de Manuel Ribeiro
1694 – Pascoal, fº Estêvão Marques e Maria da Silva, padrinho Manuel Ribeiro, filho de Manuel Ribeiro
1695 – Pascoal, fº de Geraldo de Albuquerque e Maria Gonçalves, padrinho Manuel Ribeiro, filho de Manuel Ribeiro
1695 – Escolástica, fº Manuel da Fonseca e Maria da Silva, padrinho Manuel Ribeiro, filho de Manuel Ribeiro
1696 – Domingas, fª de Manuel Pais e Domingas Lopes, padrinhos e REVERENDO PADRE Manuel Ribeiro e sua irmã Maria
1698– Manuel, fº Manuel Pais e Maria Lopes, padrinhos Matias Ribeiro e Domingas Ribeiro
1700 – Joana, fª de Geraldo de Albuquerque e Maria Gonçalves, padrinho Padre Manuel Ribeiro “e a minha irmã Maria”
1701 – Úrsula, fª de António Lopes e Maria Francisca, padrinhos António e Maria, fºs de Manuel Ribeiro

Foram padrinhos o pai Manuel Ribeiro e um dos seus filhos:
1696 – Eufémia, fª de Estêvão Marques e Maria de Abrantes, padrinho Manuel Ribeiro e a sua filha Maria

A partir de 1700, aparece a assinar os assentos o Padre Manuel Ribeiro, Cura

OBITOS:
1709 – morre Maria de Albuquerque, não fez testamento, por ela seu marido Manuel Ribeiro


e também algumas conclusões que tirei, ainda antes de conhecer o artigo do Sousa Lara:

1. Que não havia mais Ribeiros em Maceira Dão
2. Que há uma Maria Ribeiro que encaixa bem na nossa Maria Ribeiro
3. Que o casal Manuel Ribeiro x Maria de Albuquerque se dava bem com os Coelhos de Gandufe, uma vez que Manuel Coelho de Gandufe foi padrinho do seu filho Matias
4. Que o casal Manuel Ribeiro x Maria de Albuquerque tinha alguma relevância social, ao apadrinharem tantas crianças na freguesia
5. Que havia vários padres e pelo menos 1 a estudar em Coimbra, o que também aconteceu com os Coelhos de Brito
6. Que deviam ter algum parentesco com os restantes Albuquerques de Maceira Dão, uma vez que foram padrinhos de vários deles, inclusive dos filhos de Geraldo de Albuquerque, de que se fala em outro tópico
7. Talvez tivessem algum parentesco com Figueiredos de Lobelhe do Mato? uma vez que chamaram Figueiredos para padrinhos de 3 dos seus filhos

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